Navegando por Autor "Pinheiro, Luciana Boose"
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Item A Literatura como remédio: a Contação de Histórias como ferramenta de enfrentamento a partir do diagnóstico e tratamento de crianças com câncer(2023-11-07) Cronst, Tamie Sofia Fronza; Pinheiro, Luciana Boose; Carvalho, Gisele Pereira; Departamento de EnfermagemO presente estudo apresenta como tema o uso da contação de histórias como ferramenta ao abordar maneiras de enfrentar o diagnóstico e o tratamento de crianças com câncer internadas no ambiente hospitalar. A humanização no ambiente hospitalar tem se mostrado uma grande aliada ao praticar o cuidado em saúde, pois possibilita a compreensão total do paciente e suas singularidades no processo saúde-doença. A análise de questões relacionadas ao câncer pediátrico, às ações da enfermagem e à colaboração da contação de histórias nesse espaço é inspirada nas ações realizadas pelo Programa de Extensão “Contação de Histórias na Promoção da Saúde”, desenvolvido na UFCSPA. O câncer pediátrico é toda neoplasia maligna que acomete a faixa etária em indivíduos menores de dezenove anos. Sendo assim, trazer elementos humanizados e lúdicos para abordar, a partir da literatura e da Contação de Histórias, o diagnóstico e o tratamento, se caracteriza como uma importante ação da equipe de enfermagem do hospital, que precisa intervir no processo saúde-doença, além de acolher e ambientar o paciente e seus familiares na caminhada de seus cuidados de saúde. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto da contação de histórias quando realizada de maneira humanizada, lúdica e utilizando a arte e a literatura como ferramenta e abordando maneiras de enfrentar o diagnóstico e o tratamento de crianças com câncer internadas no ambiente hospitalar. Se caracteriza como um estudo do tipo experimental, com abordagem qualitativa e quantitativa. Os participantes da pesquisa foram pacientes do Hospital da Criança Santo Antônio, alfabetizados, entre 7 e 12 anos de idade. Como principais resultados, foi possível observar diferenças no desenvolvimento do diário quando foi comparado grupo intervenção e grupo controle, sendo que o primeiro obteve melhores resultados. Além disso, ao analisar a escala aplicada, percebeu-se que a maneira de enfrentamento mais utilizada pelos participantes é a subescala denominada “busca de práticas religiosas/pensamento fantasioso”, em ambos os grupos. A partir do que se era esperado, os resultados comprovaram que a contação de histórias impacta positivamente nas maneiras de enfrentar o diagnóstico e o tratamento de pacientes oncológicos pediátricos.Item Storytelling como prática integrativa para a redução dos níveis de estresse em pacientes oncológicos(2023-11-07) D’Avila, Vitoria Rabelo; Pinheiro, Luciana Boose; Rabin, Eliane Goldberg; Departamento de EnfermagemIntrodução: O presente trabalho de conclusão de curso intersecciona quatro diferentes assuntos: a humanização do cuidado da enfermagem, o storytelling ou contação de histórias como prática integrativa, a fisiologia e a regulação hormonal do estresse, e o tratamento quimioterápico de pacientes oncológicos. Objetivo: Identificar a relevância das práticas de storytelling, ou contação de histórias, para a redução dos níveis de estresse e melhoria do enfrentamento de pacientes frente à doença e ao tratamento, câncer e quimioterapia, respectivamente. Método: A pesquisa de campo é realizada através de abordagem quantitativa, e se desenvolve a partir do estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão e de três etapas: questionários e prática de contação de histórias. Os dados coletados foram tabulados e analisados em escalas numéricas, realizando-se uma análise descritiva e comparativa para observar as diferenças na distribuição das respostas aos testes aplicados. Hipótese: Capacidade do storytelling, como ferramenta terapêutica, de reduzir o nível de estresse dos pacientes e influenciar positivamente nos fatores de enfrentamento utilizados por esses. Resultados: Os dados numéricos alcançados com a presente pesquisa evidenciam a relevância da prática de contação de histórias na redução dos níveis de estresse e melhora do enfrentamento de pacientes em tratamento quimioterápico. Considerações finais: Almeja-se o fomento de novos e relevantes estudos acerca das práticas integrativas, especialmente do storytelling.