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Navegando por Autor "Morais, Beatriz Garcia de"

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    Resultados do downstaging do carcinoma hepatocelular através da quimioembolização transarterial hepática na realização de transplante hepático
    (2023-11-30) Morais, Beatriz Garcia de; Mattos, Angelo Alves de; Programa de Pós-Graduação em Medicina: Hepatologia
    Introdução: O transplante hepático tem papel fundamental no tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) por oferecer um tratamento para a neoplasia e para a doença de base (cirrose hepática). Os critérios de Milão regem a alocação em lista de transplante deste grupo de pacientes. Entretanto, muitas vezes, o diagnóstico ocorre quando as dimensões do tumor ultrapassam estes critérios. Nesse contexto, é frequente a indicação de tratamentos locorregionais com o objetivo de reduzir o tamanho dos nódulos e enquadrar os pacientes dentro dos critérios para o transplante. Objetivo: Avaliar os pacientes cirróticos portadores de CHC submetidos à quimioembolização transarterial (TACE) com intuito de downstaging para o transplante hepático. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliados prontuários de pacientes com idade maior ou igual a 18 anos com diagnóstico de CHC submetidos à TACE com intuito de downstaging, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2021. Na análise da sobrevida foi utilizado o método de Kaplan-Meier. Achados com valor p <0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Foram avaliados 123 pacientes que realizaram TACE com intuito de downstaging, dos quais 44,7% obtiveram êxito e foram submetidos ao transplante hepático. A mortalidade nestes pacientes foi de 32,7% e a probabilidade de sobrevida 1, 2 e 5 anos após o transplante hepático foi de, respectivamente, 80%, 70,8% e 57%. Quando comparado o grupo de downstaging exitoso com o grupo que não obteve sucesso na terapia locorregional, houve diferença significativa em relação ao número de nódulos, tamanho do maior nódulo e na avaliação da resposta por exame de imagem após o procedimento (mRECIST). Também foi realizada uma comparação das características do grupo submetido a TACE para downstaging e do grupo submetido a TACE como ponte para o transplante, selecionando os pacientes através do escore de propensão. Observou-se maior número de nódulos nos pacientes que realizaram downstaging (p= 0,014) e entre as variáveis analisadas nos critérios de Milão do explante (p= 0,007). A sobrevida em 1, 2 e 5 anos foi de 77,8%, 68,7% e 60,7% no grupo downstaging e, respectivamente, de 80%; 75,4% e 67,9% no grupo ponte (p= 0,342). Conclusão: O transplante hepático em pacientes com CHC após downstaging exitoso se mostrou eficaz, uma vez que os pacientes tiveram uma sobrevida adequada.

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