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Navegando por Autor "Melo, Rosangela Domingues"

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    Fragilidade e desfechos pós-intervenção em pacientes submetidos à correção de estenose aórtica
    (2016) Melo, Rosangela Domingues; Karsten, Marlus; Pontes, Mauro
    Introdução: Pacientes com estenose aórtica severa podem apresentar diminuição na capacidade de resposta à cirurgia de correção de estenose aórtica. Para identificar esses pacientes a avaliação da fragilidade tem sido muito utilizada, bem como escores de riscoObjetivo: Determinar os fatores associados com a fragilidade em pacientes com estenose aórtica severa submetidos a procedimento de correção valvar. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, com avaliação pré-intervenção, de pacientes submetidos à procedimento de correção de estenose aórtica entre abril de 2015 e fevereiro de 2016. Análise de variáveis clínicas pré e pós-procedimento, correlacionando com fragilidade segundo o fenótipo. Resultados: avaliamos 29 pacientes (51,7% homens, 67,2 ± 13,8 anos); 11 (38%) foram classificados como frágeis (63,6% mulheres) e 18 (62%) como não-frágeis. Com relação às características basais entre frágeis e não-frágeis, encontramos uma diferença no nível de glicose (118 ± 27 vs 98,5 ±7,2; p=0,039) e na classificação de ICC (classe III-IV) (7 (87,5) vs 5(33,3); p=0,027). O 4-meter gait speed test apresentou correlação com o tempo para percorrer 4m (r=-0,799; p<0,001) e com a força de preensão manual (handgrip) (r=0,513; p=0,004). O nível de hemoglobina se associou com o nível de atividade física (r=0,372; p=0,047). O EuroScore II apresentou uma correlação com o gait speed test (r=-0,439; p=0,036), com a força de preensão manual (r=-0,486; p=0,019) e com o tempo para percorrer 4m (r=0,550; p=0,007). Após o ajuste pelo modelo multivariado o EuroESCORE-II permaneceu associado com o tempo de VM (p=0,005), o gait speed test (p=0,013) e tempo de CEC (p=0,012) permaneceram associados ao tempo de UTI. Conclusão: Em nosso estudo, os principais fatores pré e pós-intervenção, associados a fragilidade foram o nível de glicose pré-intervenção, a velocidade da marcha e o EuroSCORE II. Nessa população a idade não foi um fator determinante para fragilidade. Dentre os biomarcadores a glicose, esteve associada com a fragilidade, baixos níveis de albumina estiveram associados com quase todos os critérios para fragilidade e a hemoglobina esteve associada com o nível de atividade física. O gait speed test foi um preditor independente de tempo de permanência na UTI e o EuroSCORE II para o tempo de permanência em VM. Não encontramos associação entre a fragilidade e as complicações pulmonares. É provável que os critérios utilizados para definir fragilidade não sejam os mais adequados para predizer esse tipo de complicações.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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