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Navegando por Autor "Dalpian, Francine de Souza"

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    Estudo dos espinhos dendríticos na amígdala medial póstero-dorsal de ratos: morfologia e conectividade
    (2013) Dalpian, Francine de Souza; Rasia Filho, Alberto Antonio; Moreira, Jorge Eduardo
    Introdução: O subnúcleo póstero-dorsal da amígdala medial (MePD) modula comportamentos sociais e fatores de transcrição LIM (Lhx) participam da diferenciação de neurônios locais. Espinhos dendríticos são especializações pós-sinápticas, mas detalhes sobre sua morfologia em fêmeas (comparativamente com machos), em diferentes subpopulações neuronais e a ocorrência de receptores glutamatérgicos e GABAérgico nesses espinhos são conhecimentos ainda inéditos para o MePD. Objetivos: 1) Estudar a morfologia dos espinhos dendríticos de neurônios do MePD em ratas ao longo do ciclo estral, 2) Estudar a morfologia dos espinhos dendríticos das subpopulações neuronais Lhx6, Lhx5 e Lhx9 e, 3) Estudar a presença e distribuição dos receptores AMPA (subunidade GluR1-4), NMDA (subunidade GluN1) e GABAA em espinhos dendríticos do MePD de ratos. Material e Métodos: Estudaram-se ratos Wistar adultos mantidos sob condições padrão de biotério e cuidados éticos. Os experimentos envolveram secções coronais do MePD e reconstrução tridimensional das imagens dos espinhos dendríticos visualizados com fluorescência pela carbocianina DiI associada com imunomarcações sob microscopia confocal. Resultados: A densidade de espinhos dendríticos das fêmeas, respectivamente em diestro, proestro e estro, foi (média+desvio padrão): 0,9±0,1; 0,6±0,2; e, 0,6±0,1 espinhos/µm dendríticos. A imunomarcação para Lhx6, Lhx5 e Lhx9 ficou restrita ao corpo neuronal e espinhos dendríticos dos tipos fino e espessos/achatados foram os mais abundantes nesses neurônios (80% do total), variando entre 0,4-2,3 espinhos/µm, sem diferença estatística entre as diferentes subpopulações neuronais locais. Imunomarcações para os receptores testados ocorreram nos ramos dendríticos proximais e distais e em diferentes espinhos. Observamos a presença espinhos multisinápticos, ou seja, a co-localização desses receptores sugere que os espinhos recebem mais de uma sinapse ao mesmo tempo. Conclusões: Esses resultados complementam os obtidos pela técnica de Golgi e microscopia eletrônica ao revelar características importantes dos espinhos dendríticos e da composição celular do MePD de ratos adultos, além de proporcionar uma nova visão sobre a complexidade da organização sináptica deste subnúcleo.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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