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Navegando por Autor "Bortolon, Cassandra Borges"

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    Adesão de familiares de usuários de substâncias psicoativas ao acompanhamento por meio de telemedicina
    (2018) Baptista, Heloisa Praça; Barros, Helena Maria Tannhauser; Bortolon, Cassandra Borges; Moreira, Taís de Campos
    O uso de substâncias psicoativas é um fenômeno complexo que causa danos significativos ao usuário e também atinge seu sistema familiar. Esse transtorno possibilita o desenvolvimento de sofrimento físico e emocional, diminuição da qualidade de vida, conflitos interpessoais e desestabilização financeira de qualquer membro do sistema familiar. O objetivo principal deste estudo foi investigar possíveis fatores que possam interferir na adesão de familiares codependentes de um usuário de substância psicoativa à teleintervenção. Realizou-se uma coorte retrospectiva, com os familiares que ligaram para o Ligue 132 – Central de atendimento sobre Drogas. No período de janeiro de 2013 a dezembro de 2015, participaram do estudo 133 familiares, das 5 regiões do país. Os instrumentos utilizados para coleta de dados incluíram o Protocolo geral de atendimento do serviço que contempla as características sócio demográficas da amostra, Protocolo de atendimento ao familiar. O qual inclui características específicas para o atendimento de familiares, Holyoake Codependency Index (HCI) para avaliar as crenças e comportamentos codependentes, Escala de Adesão Comportamental para avaliar comportamentos relacionados à adesão ao acompanhamento e Questionário de Fatores sobre Adesão com questões referentes ao tratamento, à doença e ao familiar. Os principais resultados apontaram a prevalência do uso de álcool associado a baixa adesão de familiares ao tratamento (p= 0,05). Os fatores socioeconômicos não foram importantes a adesão. Destaca-se o predomínio de mulheres (91,7%) na amostra, em especial mães (82,7%) que ligaram solicitando ajuda para seus filhos usuários. Outro fator associado a não adesão, foi a baixa taxa de retenção ao serviço (p= 0,00). Dentre os fatores investigados, a substância utilizada pelo usuário e a baixa taxa de retenção ao serviço apresentaram associação com a não adesão dos familiares ao tratamento de telemedicina. Mesmo que não tenha sido encontrado uma associação clara entre a codependência e adesão, pressupõe-se que as crenças características do quadro de codependência foram fatores que interferiram na descontinuidade do tratamento.
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    Mudanças de comportamentos codependentes dos familiares de usuários de drogas após teleintervenção motivacional
    (2015) Bortolon, Cassandra Borges; Barros, Helena Maria Tannhauser; Ferigolo, Maristela
    As famílias envolvidas com Transtornos relacionados a substâncias e adição apresentam déficits na saúde física e emocional, nas relações pessoais, com o ambiente e em relação à qualidade de vida, que geram tensão e sofrimento. Desta forma, os familiares podem desenvolver estratégias mal adaptativas para manejar a sua relação com os usuários de substâncias, denominado como codependência. Nesse trabalho, objetivou-se desenvolver e avaliar a efetividade de um modelo de intervenção para familiares visando às mudanças de comportamentos codependentes e permissivos, em um serviço de teleatendimento. Esta tese permitiu a produção de três artigos: 1) Motivational tele-intervention protocol for changing codependent and permissive behaviors in family members of drug users: A randomized clinical trial. Devido à importância da participação da família no processo de dependência química, além da possibilidade dos familiares adoecerem diante desse problema, foi desenvolvido o Modelo de Teleintervenção para Acompanhamento para Familiares de Usuários de Drogas (MTAFUD), alicerçado no método da Entrevista Motivacional e no modelo dos Estágios de Mudança. O principal objetivo deste estudo foi desenvolver e explicitar os procedimentos desse modelo que engloba cada contato com o familiar no intuito de estimular o seu processo de mudança. 2) Six months outcomes of a randomized, motivational teleintervention for change in codependent behavior of family members of drug users. Foi realizado um ensaio clínico randomizado em um serviço de teleatendimento para verificar a diminuição da codependência, após intervenção por 6 meses de acompanhamento. O principal resultado foi que os familiares com alta codependência alocados para o grupo intervenção (n=163) apresentaram maior chance de modificar os comportamentos codependentes quando comparados ao grupo controle (n=162). O MTAFUD mostrou-se efetivo para a diminuição da codependência entre os familiares de usuários de drogas que se mantiveram recebendo a intervenção por 6 meses. 3) Comportamentos permissivos em familiares de usuários de drogas após acompanhamento por 6 meses. Foi conduzido um estudo longitudinal que acompanhou familiares de usuários de drogas por telefone durante 6 meses para verificar as mudanças de comportamentos permissivos. Verificou-se que os familiares mudaram os seus comportamentos permissivos para com os usuários de substâncias ao longo dos 6 meses de acompanhamento. A maioria dos comportamentos investigados diminuiu a intensidade tanto pelo método do Tratamento Usual (grupo controle) como MTAFUD (grupo intervenção). Sabe-se das implicações dos Transtornos Relacionados a Substâncias na família e, por sua vez, da necessidade de um tratamento específico para os familiares que desenvolvem a codependência, pois o cuidado e o acompanhamento dos familiares por parte dos profissionais pode auxiliar para o tratamento da dependência química como um todo. Desta forma, esta tese permitiu o desenvolvimento do Modelo de Teleintervenção e Acompanhamento para Familiares de Usuários de Drogas e avaliou esse método na promoção de mudanças de comportamentos codependentes e permissivos.
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    Saúde mental e qualidade de vida dos profissionais de saúde brasileiros: inquérito nacional durante a pandemia de Covid-19
    (2024-11-18) Petter, Júlio César dos Reis; Barros, Helena Maria Tannhauser; Bortolon, Cassandra Borges; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
    OBJETIVO: Nesta dissertação busca-se construir um perfil das dimensões humanas e conjunturais da saúde mental e qualidade de vida dos profissionais de saúde brasileiros durante a pandemia de COVID-19, bem como estabelecer a prevalência de sintomas de depressão, ansiedade e estresse, traçando relações com a qualidade de vida, consumo de álcool e dados sociodemográficos desses profissionais. MÉTODO: A pesquisa é dividida em dois momentos distintos. Inicia-se com um estudo de método misto, de estratégia incorporada concomitante, no formato QUAL+Quan. Nela, os produtos de uma síntese de literatura cinzenta (mapa de empatia) e de uma revisão narrativa de evidência em bases indexadas (panorama situacional) foram trabalhados para a criação do perfil detalhado. No segundo momento, realizou-se um estudo transversal e quantitativo de âmbito nacional, do tipo inquérito. O instrumento foi composto de questões referentes aos dados sociodemográficos, bem como os formulários validados WHOQOL-BREF, DASS 21 e CAGE. O inquérito foi distribuído por conselhos de classe, associações, sindicatos e programas de pós-graduação para oito categorias de profissionais entre 19/05 e 06/08/2021. RESULTADOS: Para o primeiro estudo foram extraídas pouco mais de 400 palavraschave das 19 matérias jornalísticas selecionadas para a composição dos 4 quadrantes do mapa de empatia. Em sua maioria, as percepções do pessoal de saúde incluíam ocorrências fora do corriqueiro, em tom predominantemente negativo. Para o panorama situacional, foram inclusos 31 estudos, de 19 países. Dessa análise, delinearam-se 5 categorias: esgotamento físico e mental; medo; afastamento dos círculos sociais; transtorno de rotinas; e, risco de contaminação. Já para o segundo, foram recebidas e utilizadas para análise 8269 respostas válidas. Evidenciou-se a prevalência dos sintomas de depressão, ansiedade e estresse, em nível moderado a muito grave em, respectivamente, 66,3%, 65,7% e 57,5% da amostra. Houve associação significativa entre a piora da qualidade de vida e dos sintomas de saúde mental com: exposição ao trabalho com pacientes covid; principalmente entre pessoas com menor faixa etária; ser do sexo feminino; crença de infecção por COVID-19; e descrição de problemas com uso de bebidas alcóolicas. CONCLUSÃO: Os dois momentos da dissertção reforçam-se mutuamente pois, o perfil das dimensões humanas e conjunturais demonstra como o esgotamento exacerbou o medo, reduzindo a capacidade dos profissionais de lidar com estresse e manter resiliência emocional. Já a análise das prevalências revela que o estado da saúde mental dos profissionais de saúde brasileiros estava duas a três vezes mais comprometido que na população em geral no 2º ano da pandemia de COVID-19, com associação significativa com percepção negativa da qualidade de vida. Os achados no pessoal de saúde brasileiro são semelhantes aos de casos mais graves encontrados no âmbito global, reforçando a necessidade de um olhar atento para os profissionais de saúde durante o enfrentamento de emergências de saúde. A falta de condições laborais adequadas majorou os riscos de infecção e transmissão do vírus, bem como o distanciamento intensificou sentimentos de desamparo e solidão, colocando-os em situação de vulnerabilidade. PALAVRAS-CHAVE: Saúde Mental, Qualidade de Vida, Pessoal de Saúde, Prevalência, COVID-19.
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    Trabalhos de Conclusão de Residência durante a pandemia: uma revisão narrativa sobre o tema Covid-19
    (2023-05-11) Machado, Cassio Andrade; Gerbase, Margaret Weidenbach ; Reppold, Caroline Tozzi; Bortolon, Cassandra Borges
    INTRODUÇÃO: Declarada em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde, a pandemia de Covid-19 estabeleceu desafios a todos os serviços de saúde. Considerando os Programas de Residência Multiprofissional como proposta referência na formação continuada de profissionais de saúde a produção científica oriunda desses campos torna-se relevante para a qualificação dos cenários de prática, para o desenvolvimentos das categorias profissionais assim como para a promoção da saúde enquanto área do conhecimento. OBJETIVO: Realizar uma revisão narrativa da literatura de Trabalhos de Conculsão de Residência (TCR) apresentados entre 2020 e 2022 em instituições de ensino e saúde na região sul do Brasil. MÉTODO: Em decorrência da ausência de fluxo comum para acesso aos TCRs, os processos de pesquisa e acesso a tais documentos serão descritos a partir das trajetórias em cada uma das instituições. RESULTADOS: Das 10 instituições analisadas, 4 não forneceram acesso aos TCRs, e dos 231 trabalhos catalogados, 60 abordaram a Covid-19, destes 9 também abordaram Telemedicina e 5 Saúde Mental. CONCLUSÃO: Pensar a análise de TCRs pode constituir um importante marcador para a compreensão do panorama dos programas de residência, assim como apresentar indicadores do seu desenvolvimento enquanto política voltada à formação continuada dos profissionais da saúde

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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