Romão, Pedro Roosevelt TorresSilva, Priscila Becker da2025-08-272025-08-272025-03-28https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/3387Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.Introdução: O aumento da permanência em unidades de terapia intensiva (UTIs) é uma tendência causada por avanços médicos e pelo envelhecimento com comorbidades. A mobilização precoce de pacientes em UTIs se destacou recentemente por reduzir o tempo de internação e proporcionar benefícios a longo prazo, especialmente para populações de baixa e média renda que enfrentam mais desafios na recuperação. A imobilidade prolongada provoca alterações em marcadores inflamatórios, estresse físico e psicológico que prejudica a recuperação e interfere em processos como cicatrização de feridas, regeneração muscular e resposta imune. A mobilização enfatiza a importância do cuidado interdisciplinar entre fisioterapeutas, médicos e enfermeiros, que devem trabalhar juntos para implementar estratégias de mobilização e monitorar marcadores inflamatórios e metabólicos. Objetivo: Investigar, através de uma revisão sistemática, os efeitos de diferentes técnicas de mobilização precoce sobre marcadores inflamatórios em pacientes internados em UTIs. Metodologia: Revisão sistemática foi conduzida com buscas estruturadas nas bases Pubmed, EMBASE, Cochrane. As variáveis de interesse foram citocinas inflamatórias em pacientes internados em UTIs que realizaram qualquer tipo de mobilização precoce. A avaliação do risco de viés foi realizada através da ferramenta Risk of Bias 2.0 da Cochrane, e a certeza da evidência foi realizada através da abordagem GRADE. Tabela Prisma 2020 checklist disponível em anexo.pt-BRAcesso EmbargadoSíndrome Pós-Terapia IntensivaExercício FísicoReabilitaçãoInflamaçãoCitocinas[en] Post-Intensive Care Syndrome[en] Exercise[en] Rehabilitation[en] Inflammation[en] CytokinesDissertação