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Navegando por Autor "Silva, Camila Batista de Oliveira"

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    Expressão de proteínas de reparo e síntese de DNA em meningiomas
    (Wagner Wessfll, 2020) Silva, Camila Batista de Oliveira; Pereira-Lima, Júlia Fernanda Semmelmann; Oliveira, Miriam da Costa
    Introdução: Meningiomas são considerados a segunda neoplasia mais comum do sistema nervoso central em adultos. Na sua maioria são benignos com crescimento lento, frequentes em mulheres e com elevada taxa de recorrência. Em tumores observa-se menor eficiência nos processos de reparo, permitindo aumentando da instabilidade genômica e carcinogênese. Objetivos: Neste trabalho, avaliamos a expressão de proteínas envolvidas na síntese celular (ciclina D1) e reparo de erros no DNA (MUTYH, XPF, XPG) em meningiomas, relacionando-as com variáveis clínicas, tumorais e sobrevida livre de recorrência-recrescimento. Material e Métodos: Neste estudo transversal, foram incluídos 85 pacientes, submetidos à cirurgia de ressecção via transcraniana com diagnóstico confirmado de meningioma. Os prontuários foram revisados para obtenção de parâmetros clínicos (idade, sexo, tamanho, localização, ressecção, recorrência ou recrescimento) e os meningiomas classificados quanto ao grau e subtipos segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi realizada a técnica de imuno-histoquímica para análise dos marcadores. Resultados: O estudo incluiu 85 pacientes, com idade média de 52±13,3 anos e a maioria mulheres (proporção de 2:1). Sessenta e sete casos foram de grau I (79%). Os tumores de grau II foram preditores independentes de recrescimento de recidiva (HR: 2,8; p=0,038). A expressão elevada de ciclina D1 foi associada ao grau II (p=0,001) e expressã baixa de MUTYH com grau I (p=0,04). A forte expressão de XPF e XPG foi associada ao grau II (p=0,002; p<0,001) e à recidiva (p=0,04; p=0,003). A forte expressão de XPF foi significativamente relacionada a tumores grandes (p=0,03). Foram encontradas associação de ciclina D1, MUTYH e XPF. A sobrevida não foi associada à expressão de nenhuma das proteínas estudadas. Conclusões: Conhecer o papel das proteínas de reparação do DNA e da síntese celular é importante para entender os processos de origem e desenvolvimento tumoral. Meningiomas grau II e forte expressão de XPF e XPG foram preditores de recorrência ou recrescimento e podem auxiliar no manejo clínico, considerando a alta recorrência de meningiomas e a ausência de consenso em relação ao tratamento.
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    Expressão imuno-histoquímica dos cinco receptores de somatostatina (SSTR1-SSTR5) em meningioma
    (2015) Silva, Camila Batista de Oliveira; Pereira-Lima, Júlia Fernanda Semmelmann; Leães, Carolina Garcia Soares
    Introdução: Meningiomas são tumores benignos, porém recorrentes. Diversos estudos in vitro e in vivo demonstram que meningiomas, independentemente de sua histologia e classificação, expressam receptores de somatostatina (SSTRs). Objetivos: Avaliar a expressão de SSTRs em meningiomas, relacionando-os com grau tumoral, sexo, gênero, subtipo histológico, localização, recorrência/recrescimento tumoral e acompanhamento clínico. Material e Métodos: Amostras de 60 meningiomas foram avaliadas através de método imuno-histoquímico para presença de SSTRs. Os tumores foram classificados quanto ao grau tumoral. Resultados: Analisaram-se 44 mulheres e 16 homens, com média de idade de 53,18±12,6. Quanto à classificação histológica, 47 (78,3%) pertenciam ao grau I, 11 (18,3%) ao grau II e 2 (3,3%) ao grau III, de acordo com a OMS. Houve expressão IH dos cincos subtipos de SSTRs, com frequências entre 61,6 100%, com predominância do subtipo SSTR2. O subtipo SSTR5 foi mais expresso em meningiomas de grau I quando comparados com meningiomas grau II (p<0,013). O tempo mediano de seguimento foi de 18 meses com taxa de sobrevida livre de recorrência em 2 anos de 75,2%. Não houve associação significativa entre a expressão IH de SSTRs e as demais variáveis estudadas. Conclusões: A expressão de SSTRs foi evidenciada com frequência expressiva nesta amostra, com predomínio do SSTR2 e maior expressão do SSTR5 em tumores de grau I. Mais estudos quanto à ação destes receptores são necessários, visto que, o tratamento de meningiomas recorrentes e/ou refratários à radioterapia é considerado de conduta clínica incerta.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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