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Navegando por Autor "Rayn, Roberta Goulart"

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    A prevalência da doença hepática gordurosa não alcoólica em pacientes com esquizofrenia
    (2020) Rayn, Roberta Goulart; Marroni, Cláudio Augusto; Fernandes, Sabrina Alves
    Introdução e objetivos: A prevalência mundial da esquizofrenia é de 1%. O tratamento para a esquizofrenia inclui o uso de medicações, sessões psicológicas, reabilitação e suporte social. O estilo de vida pouco saudável é relatado nessa população, sendo frequente a existência de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Diante disso, o objetivo desse trabalho é identificar a prevalência da DHGNA e a sua associação com a composição corporal, através de bioimpedância elétrica (BIA) - índice de massa corpórea (IMC), taxa metabólica basal (TMB), massa magra (MM) e massa gorda (MG); e com a utilização de fármacos psicotrópicos e seu tempo de uso. Metodologia: Estudo de delineamento transversal (n=37) de pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, por meio da realização de ecografia abdominal total, no intuito de identificar a presença da DHGNA, bem como verificar fatores potencializadores de doença hepática como utilização de psicotrópicos e seu tempo de uso e a composição corporal, através da BIA (IMC, TMB, MM e MG). Resultados: A prevalência de DHGNA nessa amostra foi de 32,4%. Na análise multivariada, o IMC se manteve significativo, com razão de prevalências (RP = 1,14; P < 0,01), evidenciando associação direta com a DHGNA. Dentre as variáveis preditoras, quando analisadas por sexo, TMB (P = 0,02) e MM (P = 0,03) foram ambas maiores nos homens. Conclusão: O estudo aponta que pacientes esquizofrênicos diagnosticados com DHGNA tiveram IMC maior do que os sem DHGNA. Nesse caso, o IMC poderia ser um alvo de intervenção nutricional para reduzir essa patologia nesses pacientes.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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