Logo do repositório
  • English
  • Español
  • Português do Brasil
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  • Comunidades e Coleções
  • Tudo no Repositório
  • Sobre o RI-UFCSPA
  • Autoarquivamento
  • Ajuda
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Fontana, Priscila Cavedon"

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Item
    TACE convencional e DEB-TACE no tratamento do carcinoma hepatocelular
    (2023) Fontana, Priscila Cavedon; Mattos, Angelo Alves de
    Introdução: A quimioembolização transarterial (TACE) é o tratamento mais utilizado em pacientes com carcinoma hepatocelular (CHC) em estágio intermediário não candidatos a tratamento curativo. A diferença na eficácia entre os métodos de TACE convencional (cTACE) e a TACE com drug-eluting beads (DEB-TACE) ainda é controversa. Objetivo: Comparar a eficácia entre a cTACE e a DEB-TACE em pacientes com CHC que não sejam candidatos a terapia curativa. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliados prontuários de pacientes com idade maior ou igual a 18 anos com diagnóstico de CHC submetidos à cTACE ou DEB-TACE com intuito paliativo entre janeiro de 2009 e dezembro 2021. Na análise da sobrevida foi utilizado o método de Kaplan-Meier. Achados com valor p <0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Foram avaliados 268 pacientes dos quais 70 pacientes realizaram DEB-TACE e 198 pacientes realizaram cTACE. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto sexo, idade e etiologia da cirrose. O grupo de cTACE apresentou uma maior porcentagem de resposta completa, nos exames de imagem (31,8% vs. 16,1%) e o grupo da DEB-TACE apresentou maior porcentagem de resposta parcial (33,9% vs.19,7%), p=0,014. A taxa de óbitos foi semelhante nos dois grupos. A sobrevida avaliada nos grupos de DEB-TACE e cTACE foi respectivamente de 87% e 87,9% em 1 ano, 35,1% e 32,9% em 3 anos e 20,5% e 18,1% em 5 anos (p=0,661). Em relação a frequência de eventos adversos não houve diferença significativa entre os grupos (7,1% no DEB- TACE vs. 17,8% cTACE, p=0,052). A intercorrência mais comum em ambos os grupos foi a síndrome pós TACE. Conclusão: Embora tenha se observado uma maior frequência de resposta completa nos pacientes que realizaram a cTACE, não houve diferença na sobrevida dos doentes que realizaram DEB-TACE ou cTACE. A taxa de eventos adversos foi semelhante nos dois grupos avaliados.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo e
NTI - Núcleo de Tecnologia da Informação